Ao longo dos anos, o cinema tem nos presenteado com produções cinematográficas impressionantes que desafiaram as expectativas e superaram barreiras financeiras. Esses filmes, muitas vezes feitos com orçamentos modestos, conseguiram conquistar o coração do público e alcançar uma arrecadação surpreendente nas bilheterias. Eles nos mostram que uma boa história, combinada com uma execução criativa e talentosa, pode superar qualquer restrição financeira. Neste artigo, apresentaremos uma lista de 10 filmes com baixo orçamento que não só se tornaram sucessos financeiros, mas também receberam elogios da crítica.

Baixo Orçamento, Grandes Sucessos

1 – A Bruxa

“A Bruxa” (2015) Orçamento: US$ 4 milhões | Arrecadação: US$ 40,4 milhões Elenco: Anya Taylor-Joy, Ralph Ineson, Kate Dickie “A Bruxa”, dirigido por Robert Eggers, conquistou a crítica com sua atmosfera sombria e narrativa psicológica envolvente. O filme recebeu elogios por suas performances impressionantes, especialmente a de Anya Taylor-Joy. Com sua estreia no Festival de Sundance, “A Bruxa” atraiu a atenção dos críticos e do público, estabelecendo-se como um dos filmes de terror mais notáveis dos últimos anos.

“A Bruxa” é um filme de terror psicológico lançado em 2015 e dirigido por Robert Eggers. O filme conta a história de uma família puritana que é expulsa de sua comunidade e se estabelece em uma área isolada, próxima a uma floresta sombria. Conforme a narrativa se desenrola, eventos perturbadores começam a ocorrer, levando a família a suspeitar que há uma bruxa entre eles.

O elenco do filme inclui Anya Taylor-Joy, Ralph Ineson e Kate Dickie, que entregam performances impressionantes e imersivas. Anya Taylor-Joy, em particular, se destaca como a filha mais velha da família, enfrentando conflitos internos e confrontando forças sobrenaturais ao seu redor.

“A Bruxa” recebeu aclamação da crítica por sua abordagem autêntica e atmosfera opressiva. O filme é ambientado no século XVII e retrata com precisão os costumes e a mentalidade religiosa da época. Com uma cinematografia deslumbrante e um roteiro bem construído, o filme mergulha o espectador em um clima de tensão crescente e desconforto.

O filme foi elogiado por sua originalidade e estilo, oferecendo um olhar perturbador sobre o medo, a superstição e a histeria coletiva. “A Bruxa” cativou o público com seu suspense sutil, evitando clichês do gênero e optando por uma abordagem mais lenta e introspectiva. Ele se tornou um marco do cinema de terror contemporâneo e consolidou Robert Eggers como um talentoso diretor no gênero.

Com sua atmosfera arrepiante, performances poderosas e narrativa intrincada, “A Bruxa” é um filme que fica na mente do espectador muito tempo depois dos créditos finais. Se você está em busca de um filme de terror sofisticado, que mergulha nas profundezas da psique humana, “A Bruxa” certamente não irá decepcionar.

2 – Corra

“Corra!” (2017) Orçamento: US$ 4,5 milhões | Arrecadação: US$ 255,4 milhões Elenco: Daniel Kaluuya, Allison Williams, Catherine Keener Dirigido por Jordan Peele, “Corra!” foi aclamado pela crítica e recebeu elogios por sua abordagem original aos temas do racismo e preconceito. O desempenho de Daniel Kaluuya como o protagonista foi amplamente elogiado, e o filme se tornou um fenômeno cultural, gerando discussões importantes sobre questões sociais. Com uma combinação única de suspense, humor e crítica social, “Corra!” consolidou-se como um sucesso tanto financeiro quanto artístico.

“Corra!” é um filme de suspense lançado em 2017 e dirigido por Jordan Peele. A trama gira em torno de Chris, um jovem afro-americano que vai visitar a família de sua namorada branca, Rose, em um fim de semana. No entanto, o que inicialmente parece uma recepção calorosa e acolhedora logo se transforma em uma série de eventos perturbadores e sinistros.

O elenco do filme é encabeçado por Daniel Kaluuya, Allison Williams e Catherine Keener, que entregam performances marcantes. Daniel Kaluuya interpreta Chris com uma mistura de vulnerabilidade e determinação, enquanto Allison Williams e Catherine Keener desempenham papéis enigmáticos e intrincados.

“Corra!” recebeu elogios da crítica e do público por sua abordagem única aos temas do racismo e preconceito. O filme combina elementos de suspense, horror e crítica social, criando uma experiência cinematográfica intensa e envolvente. Jordan Peele, tanto diretor quanto roteirista, tece uma narrativa inteligente e repleta de reviravoltas, mantendo o público constantemente na beira do assento.

O filme foi aclamado por sua originalidade, humor ácido e comentários sociais pertinentes. Além disso, a performance de Daniel Kaluuya foi amplamente elogiada, e o filme se tornou um marco cultural, gerando discussões importantes sobre questões raciais e a experiência negra na sociedade.

“Corra!” foi um sucesso tanto financeiro quanto crítico, arrecadando mais de 255 milhões de dólares em todo o mundo. O filme recebeu vários prêmios e indicações, incluindo o Oscar de Melhor Roteiro Original para Jordan Peele.

Com sua combinação inteligente de suspense, crítica social e uma trama envolvente, “Corra!” é um filme que desafia convenções e proporciona uma experiência cinematográfica memorável. É um exemplo de como o gênero do suspense pode ser utilizado para explorar questões sociais importantes, e solidificou Jordan Peele como um dos diretores mais talentosos da atualidade.

3 – O Sexto Sentido

“O Sexto Sentido” (1999) Orçamento: US$ 40 milhões | Arrecadação: US$ 672,8 milhões Elenco: Bruce Willis, Haley Joel Osment, Toni Collette M. Night Shyamalan dirigiu e escreveu este suspense psicológico que se tornou um fenômeno de bilheteria. “O Sexto Sentido” recebeu elogios por sua narrativa envolvente e performances marcantes, especialmente a de Haley Joel Osment como o jovem que vê pessoas mortas. O filme foi elogiado por sua reviravolta surpreendente e emocional, que solidificou Shyamalan como um diretor talentoso e estabeleceu “O Sexto Sentido” como um clássico do cinema.

“O Sexto Sentido” é um filme de suspense psicológico lançado em 1999, dirigido por M. Night Shyamalan. A história gira em torno de um psicólogo infantil chamado Dr. Malcolm Crowe, interpretado por Bruce Willis, que tenta ajudar um menino de 8 anos chamado Cole Sear, interpretado por Haley Joel Osment, que afirma ver e interagir com pessoas mortas.

Bruce Willis entrega uma performance cativante como o psicólogo atormentado que busca redenção e conexão emocional com seu paciente. Haley Joel Osment, por sua vez, surpreende com sua atuação tocante e convincente como o garoto assombrado por visões assustadoras.

“O Sexto Sentido” foi amplamente aclamado pela crítica e pelo público por sua história envolvente, reviravoltas surpreendentes e atmosfera tensa. O filme é conhecido por sua famosa frase “Eu vejo pessoas mortas”, que se tornou um ícone da cultura popular.

A abordagem de Shyamalan na direção é elogiada por criar uma atmosfera arrepiante e por sua habilidade em manter o suspense ao longo do filme. A reviravolta final, que revela uma verdade chocante, é considerada uma das mais surpreendentes e impactantes da história do cinema.

“O Sexto Sentido” recebeu seis indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor, e arrecadou mais de 670 milhões de dólares em todo o mundo. O filme se tornou um marco no gênero do suspense e solidificou M. Night Shyamalan como um diretor talentoso e inovador.

Com sua narrativa intrigante, performances memoráveis e uma reviravolta inesquecível, “O Sexto Sentido” continua a ser um dos filmes mais icônicos e influentes do cinema contemporâneo. É um filme que cativa e fascina o espectador desde o primeiro minuto até a cena final, deixando uma marca duradoura na memória dos espectadores.

4 – Mad Max

“Mad Max” (1979) Orçamento: US$ 350.000 | Arrecadação: US$ 100 milhões Elenco: Mel Gibson, Joanne Samuel, Hugh Keays-Byrne Dirigido por George Miller, “Mad Max” conquistou a crítica e o público com suas cenas de ação eletrizantes e uma performance carismática de Mel Gibson como o protagonista. O filme foi elogiado por sua visão distópica única e seu ritmo frenético, que o transformaram em um clássico cult do cinema pós-apocalíptico.

“Mad Max” é um filme de ação e ficção científica lançado em 1979, dirigido por George Miller. Situado em um futuro distópico pós-apocalíptico, o filme apresenta um mundo onde a sociedade está à beira do colapso e gangues violentas dominam as estradas.

A trama segue Max Rockatansky, interpretado por Mel Gibson, um policial rodoviário conhecido por sua habilidade como piloto e lutador. Após um trágico evento pessoal, Max decide buscar vingança contra uma gangue de motociclistas selvagens liderada pelo cruel Toecutter, interpretado por Hugh Keays-Byrne.

O filme é repleto de cenas de ação eletrizantes, perseguições de carros e combates intensos. A performance carismática de Mel Gibson como Max eleva o filme, proporcionando um herói carismático e destemido.

“Mad Max” foi feito com um orçamento relativamente baixo de US$ 350.000, mas conseguiu arrecadar cerca de US$ 100 milhões em todo o mundo. O filme recebeu elogios por sua visão distópica única, direção habilidosa de George Miller e sua abordagem realista aos efeitos da violência e do caos na sociedade.

Embora tenha sido inicialmente um sucesso de público, “Mad Max” também conquistou status de cult ao longo dos anos, sendo considerado um dos marcos do cinema pós-apocalíptico. O filme deu início a uma franquia duradoura, com sequências e prequelas que continuaram a explorar o mundo sombrio e desolado de Max Rockatansky.

“Mad Max” é um filme que combina ação frenética, visual impressionante e uma história envolvente. Sua influência no gênero de filmes de ação e ficção científica pode ser sentida até os dias de hoje, tornando-o um clássico duradouro do cinema.

5 – Atividade Paranormal

“Atividade Paranormal” (2007) Orçamento: US$ 15.000 | Arrecadação: US$ 193,4 milhões Elenco: Katie Featherston, Micah Sloat Este filme de terror, dirigido por Oren Peli, foi feito com um orçamento extremamente baixo, mas teve uma recepção surpreendente. A abordagem de found footage do filme e seu uso inteligente do suspense conquistaram a crítica e o público. “Paranormal Activity” foi elogiado por sua capacidade de criar tensão e sustos, tornando-se um fenômeno cultural e gerando várias sequências.

“Atividade Paranormal” é um filme de terror lançado em 2007, dirigido por Oren Peli. O filme segue a história de um jovem casal, Katie e Micah, interpretados por Katie Featherston e Micah Sloat, que começam a experimentar eventos perturbadores em sua casa. Determinados a descobrir a causa desses fenômenos, eles decidem registrar tudo com uma câmera de vídeo.

O filme é apresentado em formato de metragem encontrada, onde o conteúdo é apresentado como se fosse filmado pelos próprios personagens. Essa abordagem cria uma sensação de realismo e imersão, tornando a experiência ainda mais assustadora para o público.

Ao longo do filme, a atividade paranormal aumenta em intensidade, e o casal se vê cada vez mais aterrorizado pelos eventos sobrenaturais que ocorrem durante a noite. O suspense cresce gradualmente, levando a um clímax assustador e cheio de tensão.

“Atividade Paranormal” foi produzido com um orçamento extremamente baixo, mas teve um enorme impacto na indústria do cinema de terror. O filme se destacou por sua atmosfera inquietante, uso efetivo de sons e efeitos sutis, e por sua abordagem minimalista.

Embora tenha dividido a opinião da crítica, o filme se tornou um sucesso surpreendente nas bilheterias, arrecadando mais de 190 milhões de dólares em todo o mundo. Sua popularidade gerou várias sequências e spin-offs ao longo dos anos.

“Atividade Paranormal” é considerado um marco no subgênero de filmes de terror encontrado. Com sua abordagem simples, porém eficaz, o filme demonstrou que é possível criar uma atmosfera aterrorizante sem a necessidade de grandes orçamentos ou efeitos especiais elaborados.

Para os fãs de filmes de terror que apreciam o suspense e a tensão psicológica, “Atividade Paranormal” oferece uma experiência assustadora e angustiante, explorando o medo do desconhecido e a sensação de estar sendo observado em sua própria casa.

6 – Halloween

“Halloween” (1978) Orçamento: US$ 325.000 | Arrecadação: US$ 70 milhões Elenco: Jamie Lee Curtis, Donald Pleasence, Tony Moran Dirigido por John Carpenter, “Halloween” é um clássico do terror slasher que recebeu elogios da crítica por sua atmosfera assustadora e a icônica performance de Jamie Lee Curtis. O filme foi considerado inovador em seu gênero, estabelecendo elementos que se tornaram padrões nos filmes de terror subsequentes. “Halloween” é amplamente reconhecido como um dos melhores filmes de terror de todos os tempos.

“Halloween” é um clássico filme de terror lançado em 1978, dirigido por John Carpenter. O filme se passa na pequena cidade de Haddonfield, Illinois, e conta a história de Michael Myers, um psicopata que retorna à sua cidade natal depois de passar 15 anos em uma instituição mental. Ele começa uma onda de terror na véspera de Halloween, perseguindo um grupo de adolescentes, com destaque para Laurie Strode, interpretada por Jamie Lee Curtis.

O filme é amplamente considerado um marco no gênero de terror e estabeleceu muitos dos elementos que se tornaram clichês no cinema de horror, como o assassino implacável que persegue suas vítimas de forma implacável. A trilha sonora icônica, composta por John Carpenter, também contribui para criar uma atmosfera tensa e assustadora.

“Halloween” recebeu elogios da crítica por sua habilidade em criar suspense e sustos genuínos. O desempenho de Jamie Lee Curtis como a final girl, a última sobrevivente a enfrentar o assassino, foi especialmente aclamado, estabelecendo-a como uma das principais atrizes do gênero.

Com um orçamento relativamente baixo, o filme se tornou um enorme sucesso de bilheteria, arrecadando mais de 70 milhões de dólares globalmente. Ele também gerou uma franquia duradoura, com várias sequências, remakes e spin-offs.

“Halloween” é um filme que captura a essência do medo e do suspense, com sequências tensas e um vilão icônico. Sua influência no gênero do terror pode ser sentida até hoje, e o personagem de Michael Myers se tornou um dos mais reconhecidos e temidos da história do cinema.

Para os fãs de filmes de terror, “Halloween” continua sendo um clássico obrigatório, que definiu o padrão para muitos filmes de slasher que vieram depois. É um filme que resiste ao teste do tempo e permanece como um exemplo notável de como criar uma experiência assustadora e memorável.

7 – O Balconista

“O Balconista” (1994) Orçamento: US$ 27.000 | Arrecadação: US$ 3,2 milhões Elenco: Brian O’Halloran, Jeff Anderson, Marilyn Ghigliotti Escrito e dirigido por Kevin Smith, “Clerks” é uma comédia independente que recebeu elogios por seu humor irreverente e diálogos inteligentes. O filme foi aclamado pela crítica por sua representação realista e hilária da vida cotidiana de dois atendentes de minimercado. “Clerks” lançou a carreira de Kevin Smith e se tornou um marco do cinema independente.

“O Balconista” é um filme de comédia e drama lançado em 1994, escrito e dirigido por Kevin Smith. O filme se passa em um único dia e segue as desventuras de Dante Hicks, interpretado por Brian O’Halloran, um atendente de uma loja de conveniência em Nova Jersey.

Ao longo do dia, Dante lida com uma série de situações absurdas e hilariantes, desde clientes irritantes até o envolvimento com sua ex-namorada. Ele é acompanhado por seu amigo Randal Graves, interpretado por Jeff Anderson, que trabalha na locadora ao lado da loja.

“O Balconista” é conhecido por seu diálogo inteligente, repleto de referências culturais, humor sarcástico e uma visão cômica da vida cotidiana. O filme aborda questões como a insatisfação no trabalho, o tédio da rotina e as frustrações da vida adulta, tudo com um toque irreverente.

Embora o filme tenha sido feito com um orçamento extremamente baixo, “O Balconista” se tornou um sucesso surpreendente, tanto financeiramente quanto entre os críticos. Ele conquistou uma base de fãs dedicada e se tornou um filme cult, sendo considerado um dos ícones do cinema independente dos anos 90.

A atuação do elenco principal é um dos destaques do filme, com Brian O’Halloran e Jeff Anderson trazendo um grande carisma aos seus personagens. Além disso, a química entre os atores é evidente, tornando as interações entre Dante e Randal um dos pontos altos da história.

“O Balconista” é uma comédia inteligente que oferece muito mais do que apenas risadas superficiais. O filme aborda questões pessoais e profissionais de forma humorística, enquanto apresenta personagens memoráveis e diálogos afiados.

Se você está procurando uma comédia única, repleta de humor ácido e personagens excêntricos, “O Balconista” é uma escolha certeira. É um filme que ressoou com o público e estabeleceu Kevin Smith como um talentoso cineasta independente.

8 – Jogos Mortais

“Jogos Mortais” (2004) Orçamento: US$ 1,2 milhão | Arrecadação: US$ 103,9 milhões Elenco: Cary Elwes, Leigh Whannell, Tobin Bell “Saw”, dirigido por James Wan, é um filme de terror psicológico que recebeu elogios por sua trama intricada e reviravoltas chocantes. O filme foi aclamado por sua originalidade e o desempenho marcante de Tobin Bell como o vilão Jigsaw. “Saw” iniciou uma franquia de sucesso e se tornou um ícone do gênero.

“Jogos Mortais” é um filme de terror e suspense lançado em 2004, dirigido por James Wan. A trama gira em torno de dois homens, Adam Faulkner, interpretado por Leigh Whannell, e o Dr. Lawrence Gordon, interpretado por Cary Elwes, que acordam acorrentados em um banheiro sujo e são confrontados com uma série de jogos sádicos criados por um serial killer conhecido como Jigsaw.

À medida que a história se desenrola, descobrimos que Jigsaw tem uma obsessão em testar a vontade de viver de suas vítimas e forçá-las a tomar decisões extremas para sobreviver. O filme alterna entre os eventos no banheiro e os esforços de investigação do detetive David Tapp, interpretado por Danny Glover, que está determinado a capturar Jigsaw.

“Jogos Mortais” é conhecido por seu enredo intricado, reviravoltas chocantes e cenas gráficas e perturbadoras. O filme explora temas sombrios e morais, desafiando os personagens e o público a questionar o valor da vida e a natureza da justiça.

Com um orçamento modesto, o filme se tornou um sucesso surpreendente nas bilheterias, arrecadando mais de 100 milhões de dólares globalmente. Ele gerou uma franquia de sucesso com várias sequências, cada uma explorando novos jogos macabros criados por Jigsaw.

“Jogos Mortais” foi elogiado por sua originalidade dentro do gênero de terror, oferecendo uma abordagem única e perturbadora. A direção habilidosa de James Wan e a atuação convincente do elenco principal ajudaram a criar uma atmosfera tensa e angustiante.

O filme recebeu críticas mistas, com alguns elogiando sua criatividade e outros criticando sua violência explícita. No entanto, “Jogos Mortais” conquistou uma base de fãs leal e se tornou um ícone do terror contemporâneo.

Para os fãs de filmes de terror que apreciam suspense psicológico e reviravoltas intrigantes, “Jogos Mortais” oferece uma experiência intensa e arrepiante. É um filme que desafia e perturba, proporcionando uma visão sombria da natureza humana e deixando uma impressão duradoura em quem o assiste.

9 – Moonlight: Sob a Luz do Luar

“Moonlight: Sob a Luz do Luar” (2016) Orçamento: US$ 4 milhões | Arrecadação: US$ 65,3 milhões Elenco: Trevante Rhodes, André Holland, Naomie Harris Dirigido por Barry Jenkins, “Moonlight” recebeu aclamação da crítica por sua abordagem sensível e emocionante da vida de um jovem afro-americano. O filme foi elogiado por suas performances poderosas e seu retrato comovente da identidade, sexualidade e raça. “Moonlight” ganhou o Oscar de Melhor Filme, consolidando seu sucesso e impacto cultural.

“Moonlight: Sob a Luz do Luar” é um filme de drama lançado em 2016, dirigido por Barry Jenkins. O filme segue a jornada de Chiron, interpretado por Alex Hibbert, Ashton Sanders e Trevante Rhodes em diferentes estágios de sua vida. A história é dividida em três capítulos, cada um mostrando um momento crucial na vida de Chiron enquanto ele lida com sua identidade, sexualidade e o impacto do ambiente ao seu redor.

O filme explora temas complexos, como raça, masculinidade, sexualidade e identidade, de maneira sensível e comovente. À medida que Chiron cresce, ele enfrenta desafios e encontra figuras significativas em sua vida, como Juan, interpretado por Mahershala Ali, um traficante de drogas que se torna uma figura paterna para ele, e Kevin, interpretado por Jharrel Jerome, seu amigo de infância.

“Moonlight: Sob a Luz do Luar” é elogiado por sua cinematografia deslumbrante, atuações poderosas e narrativa poética. O filme retrata a jornada emocional e as lutas internas de Chiron de uma maneira autêntica e comovente, capturando a complexidade de sua experiência e oferecendo uma reflexão sobre a identidade e o amor.

O filme foi aclamado pela crítica e recebeu vários prêmios, incluindo o Oscar de Melhor Filme em 2017. Sua abordagem íntima e sincera cativou o público, levando a uma apreciação generalizada e um impacto duradouro na representação de histórias marginalizadas no cinema.

“Moonlight: Sob a Luz do Luar” é um filme comovente e poderoso, que retrata a jornada de autodescoberta de um jovem em busca de sua identidade. É uma obra-prima cinematográfica que aborda questões universais de forma única e tocante, deixando uma marca indelével naqueles que o assistem.

10 – O Exorcista

“O Exorcista” (1973) Orçamento: US$ 11 milhões | Arrecadação: US$ 441,3 milhões Elenco: Ellen Burstyn, Linda Blair, Max von Sydow Considerado um dos maiores filmes de terror de todos os tempos, “O Exorcista”, dirigido por William Friedkin, foi aclamado pela crítica por sua intensidade e efeitos especiais impressionantes. O filme recebeu elogios por suas performances arrepiantes, especialmente a de Linda Blair como a jovem possuída. “O Exorcista” se tornou um sucesso comercial e influenciou o gênero do terror de forma significativa.

“O Exorcista” é um clássico filme de terror lançado em 1973, dirigido por William Friedkin e baseado no romance de William Peter Blatty. O enredo gira em torno da possessão demoníaca de Regan MacNeil, uma jovem de 12 anos, interpretada por Linda Blair, e dos esforços de um padre, Padre Damien Karras, interpretado por Jason Miller, para salvá-la.

Quando Regan começa a exibir comportamento estranho e violento, sua mãe, Chris MacNeil, interpretada por Ellen Burstyn, fica cada vez mais preocupada. Conforme os eventos se intensificam, Chris busca ajuda médica, mas logo fica claro que o que aflige sua filha é algo além da compreensão médica. Desesperada, ela recorre à ajuda do padre Karras, que relutantemente concorda em realizar um exorcismo para libertar Regan do domínio demoníaco.

“O Exorcista” é conhecido por suas cenas chocantes e perturbadoras, bem como por sua atmosfera assustadora e sombria. O filme explora temas de fé, religião e o confronto entre o bem e o mal. A intensidade das performances e a habilidade de criar uma sensação de suspense e horror tornaram o filme uma referência no gênero de terror.

O impacto cultural de “O Exorcista” foi significativo, estabelecendo novos padrões para filmes de terror e influenciando gerações posteriores de cineastas. O filme foi um enorme sucesso de bilheteria, arrecadando mais de 400 milhões de dólares em todo o mundo, e recebeu dez indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme.

Embora tenha sido recebido com controvérsias e críticas mistas na época de seu lançamento, “O Exorcista” conquistou um status cult e é considerado um dos filmes mais assustadores e influentes já feitos. Sua capacidade de criar tensão e medo genuínos, combinada com uma narrativa rica e performances excepcionais, continua a atrair audiências até hoje.

Para os fãs de filmes de terror que buscam uma experiência aterrorizante e provocativa, “O Exorcista” é um clássico imperdível. É um filme que desafia os limites do medo e da escuridão, deixando uma impressão duradoura em todos que o assistem.

Conclusão:

Esses filmes com baixo orçamento e alta arrecadação não apenas superaram as limitações financeiras, mas também conquistaram a crítica e o público. Eles nos mostram que o talento, a originalidade e a capacidade de contar histórias cativantes são mais importantes do que grandes investimentos. Essas produções são exemplos inspiradores de como o cinema pode ser uma forma de arte acessível a todos, independentemente do orçamento.